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Mostrando postagens de setembro, 2012

O INACABADO QUE HÁ EM MIM.

Olá. Inicialmente quero me dirigir àqueles que reclamaram nos últimos dias que eu não postava mais. Obrigado pelo interesse. Especialmente vocês, Lucas e Stephanie, por tantos elogios, porém, sinceramente, aprendo muito mais com vocês do que ensino. Eu é que me sinto honrado em ser seu professor, conviver com vocês. De coração, muuuuito obrigado.                        O efêmero, o transitório e a necessidade de continuar. Diante do dia-a-dia, das responsabilidades, das ansiedades e, principalmente, da decepção, lembrei-me do que escreveu Pe.Fábio, me experimento inacabado. Às vezes, incapacitado. Da obra, sinto-me o rascunho. Do gesto, o que não termina. Sou como o rio em processo de vir a ser. A confluência de outras águas e o encontro com filhos de outras nascentes. O rio é a mistura de pequenos encontros. Eu sou feito de águas, muitas águas. Também recebo afluentes e com eles me transformo. O que sai de mim cada vez que amo? O que em mim acontece quando me deparo com a