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2021 - A esperança e o medo

     Começou! Finalmente 2021 chegou. Neste primeiro post do ano quero citar Voltaire: "A esperança é o alimento da nossa alma, ao qual se mistura sempre o veneno do medo" . Realmente, o mundo despertou com a esperança de um ano melhor, do fim da pandemia, do isolamento...       Se há algo que está fazendo falta é a liberdade de poder abraçar irrestritamente, conversar, correr, respirar livremente, abraçar os avós... Começamos então com a esperança de que, em breve, isso retorne.      No entanto, há ainda um certo receio que, não existe devido a Covid, ao isolamento, não, ele é próprio da nossa existência, sempre nos rodeia, enquanto humanos: o medo do sofrimento, da tristeza e da morte.     Nos últimos anos esses medos se exacerbaram, a ansiedade, a síndrome do pensamento acelerado e a depressão tomou conta da nossa sociedade. Somos a geração ritalina, fluoxetina, escitalopram e etc.           Não se trata, de modo algum, de uma crítica ao uso de ansiolíticos, antidepressivo