Quotidien d'un professeur apprenti
Este ano foi realmente muuuito intenso. Trabalho, viagens, estudos e, mais
Trabalho. Porém, nenhuma queixa, creio que há um tempo para cada coisa, como
escreveu Coélet, provável
autor do livro acadêmico da Bíblia, mais conhecido como Eclesiastes. Londrina, Maringá,
Toledo, Umuarama ... Quantas histórias, amigos/alunos... Aprendi muito! Agradeço a Deus com por cada momento
vivido, cada pessoa com quem me deparei ... Nos últimos meses
abandonei um pouco este blog, pois criei um grupo no facebook mais focado em
conteúdos didáticos voltados ao vestibular, com intuito de contribuir um pouco
mais com meus alunos que, sem dúvida, norteiam muitas de minhas ações. Neste retorno ao Geoide, só quero agradecer,
a Deus, a minha família, aos amigos e aos alunos, por este ano que finda. Mas, como de costume aqui, quero
deixar uma reflexão simples, sobre possíveis aprendizados deste ano. Como escreveu Shakespeare, aprendi que são
os pequenos acontecimentos diários que tornam a vida espetacular. Carpe Diem? Talvez. Mas não de uma forma
inconsequente, irresponsável, afinal, minhas ações, na maioria das vezes,
também afetam outras pessoas. Mas, dentre minhas crenças, reforça-se cada vez mais a de que a vida é
composta, entre outros, de relacionamentos e, principalmente, de Amor. Sobre
isso já escrevi antes: Há pessoas que nos fazem ser melhores, arrancam de nós
coisas boas que estavam adormecidas, despertam em nós sentimentos bons,
atitudes positivas. Muitos relacionamentos não são duradouros
porque projetamos príncipes e princesas, parceiros perfeitos e, na realidade,
estes não existem. É preciso ter uma certeza: o amor da minha vida
também tem defeitos. Só assim podemos continuar. Se esperarmos
do outro a perfeição, que nós também não podemos oferecer, o fim está próximo. Atualmente há aqueles que trocam de
namorada(o) como quem troca de roupa. Respeito isso, mas não quero viver assim,
sempre descobrindo a superfície do outro. Nem com amigos vivo isso. Cada um de
nós tem algo mais, escondido, a ser descoberto; tesouros infindáveis que são
enterrados pelo tempo, pelas mágoas, decepções, traições, etc. Aceito o medo da
morte, da doença, mas, do amor, não. Enfim, o relacionamento duradouro
é aquele que nos liberta, nos fortalece, nunca aquele que nos prende, nos
escraviza, nos separa das outras pessoas que amamos. Amar supõe evoluir todos os dias, conhecer
o outro cada vez melhor, construir com ele um lugar no mundo em que as pessoas,
ao entrar, sentirão que ali existe vida, carinho sincero, vontade de acertar, e
isso, não acontece repentinamente. Amar é perseverar na busca do que há de belo
naquele que nos faz melhor. Bem, por hoje, é isso, que você, que lê
este simples blog há muito tempo, há algumas semanas, ou o conheceu hoje, seja
conduzido pelo Amor, pela Verdade, pelo Respeito e, especialmente, seja feliz. Que possamos aproveitar este tempo natalino e deixar o amor conduzir nossas vidas, famílias...
Muuuito obrigado! Um beijo no coração, Bruno.
Muuuito obrigado! Um beijo no coração, Bruno.
Obrigada pelo o ano maravilhoso professor! Foi um prazer enorme ter te conhecido! Ano que vem terei mais um ano letivo! Um bom final de ano, feliz natal e um próspero ano novo! Grande beijo.
ResponderExcluirO.
MACHA
ResponderExcluirMancha, como professor, você é esplêndido, mas como pessoa você consegue ser ainda melhor... TOM CRUISE DE CAMBÉ!!
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