Amor e sexo - só para maiores.
Faz um bom tempo que recebi um comentário pedindo que eu escrevesse sobre o amor e o sexo. Escrevi de imediato, mas não tive coragem imediata para publicar. Agora vai.
O amor e o sexo.Não pretendo parafrasear Arnaldo Jabor ou sua intérprete Rita Lee. Aliás, nem concordo com eles sobre o assunto. Nem quero que ao ler você pense que me considero um expert. Aliás, longe disso. São apenas reflexões e devaneios, como sugere o subtítulo deste blog.
Vivemos num contexto social onde os apelos sexuais são latentes. A pornografia, a insinuação, o corpo desnudo, tornaram-se visões cotidianas. As pessoas têm vida sexual ativa cada vez mais cedo. Sobra sexo, mas falta amor. Relacionamentos rápidos, sexuais, descomprometidos; para mim, parece mais masturbação a dois. A idéia de liberdade tem conduzido a libertinagem. Respeito a individualidade, o pensamento e a concepção de mundo de cada um, mas tenho o direito de me expressar a favor do amor que, diga-se aqui, não é inimigo do sexo. Não vim aqui para defender o fim do sexo, vim para exaltar o amor que, sem dúvida, é melhor com sexo. Mas não podemos cair na tentação de banalizar algo tão diferente, tão especial. O sexo tem sentido pleno quando há compromisso. Conservador, retrógrado, careta, talvez. Defendo que conservemos nosso corpo a nós e a quem realmente amamos, então, acho que sou conservador. Retrógrado, não sei, atualmente fazer sexo com qualquer um é comum e o contrário, isso sim, é revolucionário. Careta? Se acreditar que o corpo e os sentimentos que envolvem um relacionameto são importantes e podem nos fazer mais felizes ou mais tristes e, assim, devemos cuidar para que não deixemos um pedacinho nosso em cada canto é ser careta, sou. Áliás, como sou, acho fantástico e extremamente belo duas pessoas se guardarem para o casamento. Enfim, há uma beleza profunda no amor, que vai muito além do sexo. Verdadeira relação sexual é aquela onde há o corpo, a mente e o espírito e não somente o corpo. Separar o sexo da vida afetiva é minimizá-lo. Confesso, quantas vezes um olhar, um toque, um andar de mãos dadas me fez sentir emoções extremamente fortes e intensas. Se alguém pede sexo como prova de amor ainda não entendeu o que é amar. Prazer é muito menor que amor. Repito, não quero desrespeitar suas idéias, quero valorar você de modo mais amplo, enquanto ser humano, em seus sentidos, sentimentos, em seu corpo e em sua alma. É preciso cultivar o romance, o flerte, a conquista. Valorize-se, ou melhor, ame-se. Somos natos de um amor puro, pronto para encontrar a mesma essência no outro, no momento certo, em plenitude, numa conjunção perfeita entre o corpo e a alma.
Vivemos num contexto social onde os apelos sexuais são latentes. A pornografia, a insinuação, o corpo desnudo, tornaram-se visões cotidianas. As pessoas têm vida sexual ativa cada vez mais cedo. Sobra sexo, mas falta amor. Relacionamentos rápidos, sexuais, descomprometidos; para mim, parece mais masturbação a dois. A idéia de liberdade tem conduzido a libertinagem. Respeito a individualidade, o pensamento e a concepção de mundo de cada um, mas tenho o direito de me expressar a favor do amor que, diga-se aqui, não é inimigo do sexo. Não vim aqui para defender o fim do sexo, vim para exaltar o amor que, sem dúvida, é melhor com sexo. Mas não podemos cair na tentação de banalizar algo tão diferente, tão especial. O sexo tem sentido pleno quando há compromisso. Conservador, retrógrado, careta, talvez. Defendo que conservemos nosso corpo a nós e a quem realmente amamos, então, acho que sou conservador. Retrógrado, não sei, atualmente fazer sexo com qualquer um é comum e o contrário, isso sim, é revolucionário. Careta? Se acreditar que o corpo e os sentimentos que envolvem um relacionameto são importantes e podem nos fazer mais felizes ou mais tristes e, assim, devemos cuidar para que não deixemos um pedacinho nosso em cada canto é ser careta, sou. Áliás, como sou, acho fantástico e extremamente belo duas pessoas se guardarem para o casamento. Enfim, há uma beleza profunda no amor, que vai muito além do sexo. Verdadeira relação sexual é aquela onde há o corpo, a mente e o espírito e não somente o corpo. Separar o sexo da vida afetiva é minimizá-lo. Confesso, quantas vezes um olhar, um toque, um andar de mãos dadas me fez sentir emoções extremamente fortes e intensas. Se alguém pede sexo como prova de amor ainda não entendeu o que é amar. Prazer é muito menor que amor. Repito, não quero desrespeitar suas idéias, quero valorar você de modo mais amplo, enquanto ser humano, em seus sentidos, sentimentos, em seu corpo e em sua alma. É preciso cultivar o romance, o flerte, a conquista. Valorize-se, ou melhor, ame-se. Somos natos de um amor puro, pronto para encontrar a mesma essência no outro, no momento certo, em plenitude, numa conjunção perfeita entre o corpo e a alma.
Com carinho e respeito, Bruno.
nossa, maravilhoso o texto. pena que eu não o li há 3 anos.
ResponderExcluirObrigado pelo maravilhoso. Quanto aos 3 anos não sei se choro ou dou risada. Um abraço para ?????
ResponderExcluirHAHAHAHAHAHAHAHA porra ri muito desse comentario!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!11kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk pena que nao li a tres anoss!!kkkkkkkkkk fala serioooo
ResponderExcluirT-02 rs. A gente, maldade. O comentário dele(a) foi uma confissão? o.O
ResponderExcluirTexto muito bonito prof. Excelente. Tenho que parabenizá-lo, o blog é admirável, belas reflexões. Gosto muito de conferir suas postagens. Continue mantendo-o.
ResponderExcluirCom carinho, da sua aluna, Clara
lindoooo, d+
ResponderExcluirah Merlin, graças a Deus mais alguém ainda usa a palavra Libertinagem!
ResponderExcluirE yup, Concordo com seu ponto de vista no texto.
Sabe o que acho que leva essas pessoas a atos tão pouco emotivos e puramente libidinosos?
Tédio.
Creio que seja a falsa idéia de pouca limitação e oh, extrema liberdade que paira na sociedade.
Precisam agitar um pouco as coisas, já que vivem entediados. Consequências da vida padronizada e ociosa. Ou de uma mente vaga.
Sempre preferi acreditar que a maioria das pessoas de hoje em dia, estão sempre prestes a
dizer como realmente se sentem, mas não querem fazer uma cena ou dizer alguma coisa de
que pudessem se arrepender depois. Em vez disso, eles ficam em silêncio e deixam que
outros toquem o barco, enquanto se deitam e desfrutam o balançar estável das ondas.
Eles podem parecer meio hipócritas, mas na verdade só são... bananas.
muito bom o texto, adorei o blog. *-*
ResponderExcluirTexto perfeito para muitas reflexões!
ResponderExcluirTexto muito bonito mesmo , transparece a verdadeira essência do que é amar ;D
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, "não sei se choro ou se dou risada"
ResponderExcluirQue lindo Professor! Te admiro mais por esses seus pensamentos que tenho visto por aqui!
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